Numa era em que as organizações são inundadas por dados a cada segundo, a questão já não é “como recolher tudo?”, mas sim “o que vale realmente a pena guardar — e porquê?”
É precisamente aqui que o Cribl se destaca. Mais do que uma ferramenta para otimizar custos, trata-se de uma solução que introduz uma abordagem estratégica à valorização e destino dos dados.
De armazenar tudo… a armazenar com propósito
Historicamente, muitas organizações adotaram uma estratégia de “guardar tudo”, por receio de perder algo importante. Mas com o aumento do volume e da complexidade dos dados — e o consequente aumento dos custos — essa abordagem tornou-se insustentável.
Com o Cribl, a mudança de paradigma é clara: em vez de armazenar dados indiscriminadamente, passamos a decidir com base no seu valor operacional, analítico e legal.
O que é o “Tiered Storage” do Cribl?
O conceito de tiered storage (ou armazenamento por camadas) permite categorizar dados de acordo com o seu uso real e relevância, encaminhando-os para diferentes destinos:
- Dados críticos podem ir diretamente para ferramentas como SIEMs (por exemplo: Splunk Enterprise Security);
- Dados menos urgentes podem ser enviados para storage económico (como Amazon S3);
- Dados descartáveis ou duplicados podem até ser filtrados ou eliminados.
Isto garante um equilíbrio entre acesso rápido, eficiência de custos e compliance regulatório.

Mais do que poupar: extrair valor real
Ao encaminhar dados com inteligência, o Cribl transforma o pipeline de dados numa ferramenta estratégica. Não se trata apenas de poupar, mas sim de:
- Melhorar a qualidade da informação;
- Reduzir o ruído analítico;
- Aumentar a eficácia das equipas de segurança e operações;
- Otimizar os recursos de armazenamento sem comprometer a visibilidade.
A visão da homeostase
Na homeostase, vemos o Cribl como muito mais do que um meio técnico. É um aliado fundamental para qualquer organização que queira alinhar a gestão de dados com os seus objetivos estratégicos.
Ao adotar uma abordagem baseada no valor, as empresas ganham controlo, flexibilidade e eficiência — pilares essenciais para a resiliência digital.
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